A Guarda Municipal do Rio de Janeiro registrou 81 prisões e 3.576 abordagens a suspeitos de delitos nos dez meses de atuação do Grupamento de Guardas Motociclistas (GGM). Do total de prisões, há registros de furto a pedestre e a turistas, além da condução de suspeitos para delegacia. As equipes também prestaram 2.449 auxílios diversos ao cidadão, como no caso de vítimas de mal súbito, de atropelamentos e de acidentes de trânsito. Também foram registradas 3.408 infrações de trânsito nas áreas de atuação.

O programa de motopatrulhamento começou no dia 26 de agosto de 2017 com a recriação do Grupamento de Guardas Motociclistas, após a instituição receber 100 motos doadas pelo grupo Multiplan. A iniciativa está entre as diversas medidas que vêm sendo adotadas pela Prefeitura do Rio para contribuir com as forças de segurança pública na redução dos índices de criminalidade na cidade. O GGM atua em rondas preventivas e ostensivas, alinhadas a ações integradas de tecnologia com o recebimento de informações e imagens do Núcleo de Videopatrulhamento e da Assessoria de Inteligência da Guarda Municipal.

Com o efetivo total de 204 guardas motociclistas e garupeiros, o GGM atende a demandas da Central 1746 e realiza o motopatrulhamento na Barra da Tijuca, Recreio dos Bandeirantes, na Zona Oeste; Irajá, Brás de Pina, Colégio, Vila da Penha, Vista Alegre, Ilha do Governador, Vila Isabel, Grajaú, Tijuca, Maracanã e Praça da Bandeira, na Zona Norte; Copacabana, Leme, Ipanema e Leblon, na Zona Sul.

A atuação se baseia nos indicadores de criminalidade do Instituto de Segurança Pública (ISP) que apontam os locais onde os crimes de menor potencial ofensivo (como roubos e furtos a transeunte e turistas) são mais elevados. O programa conta ainda com parcerias entre a Guarda Municipal e os batalhões da Polícia Militar e as delegacias de Polícia Civil, e demais órgãos e entidades da sociedade civil, para a melhoria da qualidade de vida da população carioca.